Como é que as redes sociais online mudaram as nossas vidas?

Em 2004, quando Mark Zuckerberg cria o Facebook numa brincadeira entre amigos, tem origem o fenómeno das redes sociais online como conhecemos hoje. À semelhança de redes sociais no mundo físico, na Internet estamos ligados a diferentes pessoas, mas há uma clara evolução. Estas comunidades contam também com uma presença pesada das marcas e de produtores de informação que usam feeds de notícias para captar a atenção dos utilizadores.

Estes, por sua vez, foram aderindo (e muitos continuam hoje a aderir) a redes como o Facebook, o Twitter e o Instagram. Surge uma espécie de necessidade de partilharmos a nossa vida no meio digital, de expressarmos quem somos e de interagirmos com o mundo. Sociólogos chegaram mesmo a formular a Síndrome FoMO (Fear of Missing Out), aquele desejo que move as pessoas para se manterem ligadas de forma a não perderem nada que se está a passar.

No entanto, ao fim do dia, pousamos o smartphone na mesinha de cabeceira depois de consultarmos o feed uma última vez e adormecemos sem perceber como as redes sociais se tornaram de facto importantes na nossa vida. Seríamos capazes de viver sem elas? Sim, seríamos, mas a adaptação não seria fácil e a forma como comunicamos também não.

As redes sociais mudaram de uma forma tremenda a forma como interagirmos e vivemos as nossas vidas. Com a Internet a tornar-se uma necessidade no local de trabalho e nas nossas casas, a maior parte das pessoas que estão online gastam o seu tempo a navegar nestas redes digitais. E a verdade é que, sem nos percebermos, usamos as redes sociais para fazer coisas que antes fazíamos de outra forma.

Como é que as redes sociais online mudaram as nossas vidas?

Consumo de informação

Um dos aspetos que mais mudou nas nossas vidas diz respeito ao consumo de notícias. Se antes usávamos o jornal ou a televisão para saber o que se passava no mundo, agora é a partir das redes sociais que extraímos essas informações. É quase como se tivéssemos um jornalista em constante atualização, a partilhar para o feed de notícias aquilo que se está a passar em direto. Não precisamos de esperar para o noticiário das 13 horas ou das 20 horas para sabermos como está o mundo. Nas redes sociais, podemos seguir diretamente dezenas de jornais e canais televisivos e receber atualizações constantes das notícias mais importantes. Às vezes, nem precisamos de seguir estas páginas, porque os nossos próprios amigos já partilham esses conteúdos nas suas cronologias.

Um Novo Entretenimento

Infelizmente, este não é um ponto tão positivo, mas não deixa de ser verdade. As redes sociais mudaram a forma de como usufruímos do nosso tempo livre. Longe vão os dias em que as pessoas frequentavam parques ou bibliotecas quando tinham um tempinho para descansar. Com o fácil acesso às redes sociais, podemos consultar estes meios até mesmo quando estamos no autocarro e ter conversas com os nossos amigos através dos chats incluídos nas redes sociais.

Socializar com todos

Ainda que muitas pessoas se continuem a encontrar todos os dias e semanas para tomar um café e pôr a conversa em dia, vamos lá ser sinceros: quantos de vocês não vê um amigo há pelo menos um mês mas não sente a falta dele porque falam constantemente através das redes sociais? Ainda que já fosse possível ter conversas à distância, por SMS ou chamada telefónica, os chats nas redes sociais facilitam o processo e são geralmente mais rápidos, permitindo-nos conversas que se podem prolongar por horas. Muitos utilizadores sentem mesmo que, enquanto estiverem ligados ao Facebook, se sentem em casa, ou num bar, sempre ao alcance de qualquer um.

Fazer contactos de trabalho

As redes sociais não existem apenas para que os utilizadores mantenham contactos entre si, mas também para formar novas alianças. Estas alianças são, normalmente, com pessoas que partilham interesses em comum. Estas networks permitem descobrir nova informação útil para as nossas vidas, partilhar ideias e até mesmo encontrar oportunidades profissionais.  Olhemos, por exemplo, para o LinkedIn, que permite às pessoas criar redes profissionais para encontrarem empregos ou receberem dicas sobre como melhorarem o sue posicionamento profissional. Com estas networks, as pessoas começam a passar menos e menos tempo à procura de empregos através de jornais e, em contrapartida, começam-se a virar para as redes sociais.

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